ANIVERSÁRIO MACABRO - 1972


Arquivo: Rmvb
Tamanho: 320 Mb
Audio: Inglês
Legenda: Português
Duração: 1h:24m:25s
Servidor: Rapidshare
Partes: 4
Sinopse:
O que imaginar de um filme quando o próprio diretor diz que ele é "muito cru, violento e forte"??? E que não agüentou (ou não quis) ver o próprio filme muitas vezes???
Pois pode esperar pelo pior. "A Última Casa à Esquerda" (a mais correta tradução para o título original) é um daqueles filmes muito fortes, sádicos e escatológicos, que você assiste mais para conhecer do que verdadeiramente para gostar. Na mesma linha de, digamos, CANNIBAL HOLOCAUST, do italiano Ruggero Deodato, e A VINGANÇA DE JENNIFER (I Spit in Your Grave), que narra uma história de humilhação, violência e vingança semelhante à da obra de Craven.
Todos os três, e também muitos outros exemplos que podem ser citados, são filmes cercados de polêmica. Seu valor histórico para o cinema de horror é inegável, mas é mais fácil achar detratores e pessoas malhando estas obras do que particularmente elogiando ou enaltecendo-os como "clássicos".
É um filme feito para chocar, para assustar, um espetáculo forte, sem humor e sem poupar o estômago do espectador. Em sua melhor forma de diretor iniciante, Wes Craven comanda o espetáculo sem freios, com tensão e violência crescentes. E é aí que LAST HOUSE ON THE LEFT encontra seu valor: quando você o assiste sabendo que não vai gostar, sabendo que vai sentir nojo e repulsa de toda aquela violência desmedida, sadismo e brutalidade, sabendo que nada ali é engraçado ou satírico, só então você percebe que o filme cumpre totalmente seu objetivo. Ou seja: ele deixou você completamente chocado e desconfortável durante todo o tempo de projeção. Você pode gostar e pode não gostar (o mais provável), mas com certeza não ficará indiferente ao "espetáculo".
Produzido por Sean S. Cunningham (diretor e produtor do primeiro "Sexta-feira 13"), LAST HOUSE ON THE LEFT começa com uma tela preta e, em letras garrafais, as tétricas palavras avisando que o filme foi baseado em um fato verídico e que os nomes das vítimas e lugares foram trocados. É mentira, lógico. Mas ocorrências como a mostrada no filme podem acontecer de verdade na vida real o tempo todo - e devem acontecer mesmo coisas até piores. O que colabora para tornar a obra de Craven ainda mais assustadora e "real".





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